Autopercepção da equipe de enfermagem quanto ao conhecimento das precauções universais (na Unidade de Centro Cirúrgico e CME), frente às doenças infecciosas e suas vias de transmissão

Autores

  • Liliana Cristina Tino Parisoto
  • Giancarlo Baggio Parisoto
  • Ana Cecília Meirelles Fernandes
  • Fernanda Lombardo Santana
  • Heloisa Mastellini Tesser
  • Kátia Meire Paschoalini

Palavras-chave:

Precaução, Doenças infecciosas, Transmissão, Material biológico

Resumo

Biossegurança é o braço da Medicina do Trabalho que trata das medidas destinadas a preservar a qualidade de vida do trabalhador. Acidente com materiais biológicos tem sido problema frequentemente vivenciado pela equipe de enfermagem. Assim sendo, o profi ssional necessita diariamente de conhecimentos específi cos sobre as possíveis doenças transmitidas por estes acidentes, bem como suas vias de transmissão, e métodos de se evitar os mesmos. Um acidente de trabalho pode prejudicar temporariamente ou defi nitivamente a saúde do profi ssional. Procurouse então, fazer uma pesquisa quanto à percepção (destes funcionários) frente aos riscos biológicos que estão correndo sem o uso das precauções universais (EPIs). Participaram da pesquisa 10 funcionários dos setores considerados alvo. Dentre estes, 80% (8) eram do gênero feminino e 20% (2) do gênero masculino. Com relação às faixas etárias encontradas, 40% (4) tinham de 20 a 35 anos, 30% (3) de 35 a 50 anos e 30% (3) de 50 a 65 anos. Com relação às possíveis fontes de contaminação existentes nos setores, segundo os entrevistados, em ordem decrescente, são de importância 23,25% secreções, 23,25% sangue, 18,60% saliva, 18,60% pus, 9,30% aerossóis e 6,97% outras possíveis fontes. Com relação ao uso dos E.P.I.(s), na unidade expurgo, segundo os participantes para uso diário, são importantes: 26,31% luva, 26,31% avental, 26,31% óculos de proteção, 10,52% máscara, 7,90% botas, 2,65% gorro. Relacionando as doenças passíveis de infecção, foram de importância: 9,70% AIDS, 9,70% Hepatite, 9,70% Tuberculose, 8,73% gonorréia, 8,73% Rubéola, 8,73% Catapora, 8,73% Gripe, 7,80% Sífi lis, 7,78% Herpes, 6,80% Citomegalovírus, 6,80% Caxumba, 6,80% Outras fontes. Conclui-se que: 1) Com relação as possíveis fontes de contaminação nas Unidades Centro Cirúrgico e C.M.E: O conhecimento dos participantes foi considerado bom. 2) Com relação aos E.P.I.(s) no Expurgo: O conhecimento dos participantes foi considerado regular. 3) Com relação às doenças passíveis de transmissão: O conhecimento dos participantes foi considerado: bom.

Biografia do Autor

Liliana Cristina Tino Parisoto

Professora Especialista do Curso de Enfermagem da FAI

Giancarlo Baggio Parisoto

Professor Mestre do Curso de Odontologia da FAI

Ana Cecília Meirelles Fernandes

Alunas do Curso de Enfermagem - FAI

Fernanda Lombardo Santana

Alunas do Curso de Enfermagem - FAI

Heloisa Mastellini Tesser

Alunas do Curso de Enfermagem - FAI

Kátia Meire Paschoalini

Alunas do Curso de Enfermagem - FAI

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Publicado

09/05/2024

Como Citar

Parisoto, L. C. T., Parisoto, G. B., Fernandes, A. C. M., Santana, F. L., Tesser, H. M., & Paschoalini, K. M. (2024). Autopercepção da equipe de enfermagem quanto ao conhecimento das precauções universais (na Unidade de Centro Cirúrgico e CME), frente às doenças infecciosas e suas vias de transmissão. Revista OMNIA Saúde, 4(2), 12–16. Recuperado de https://omnia.ojsbr.com/omniasaude/article/view/648

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