Alterações nos relacionamentos sociais de indivíduos após assumirem a função de Agentes de Segurança Penitenciária

Autores

  • José Márcio Francisco
  • Eneida Silveira Santiago

Palavras-chave:

Social, Sofrimento, Defesa

Resumo

O indivíduo que ingressa na função de Agente de Segurança Penitenciária (ASP) se vê diante de um contexto em que deverá construir hábitos e valores em sintonia com o sistema prisional. Então, precisa se adaptar, adquirir novos hábitos e construir formas de enfrentamento para lidar com essa nova realidade, sendo que, esses novos hábitos, podem ser confl itantes com os já adquiridos. Os agentes entrevistados trabalharam no mínimo um ano em postos que implicam em contato direto e constante com o sentenciado. O referencial teórico utilizado é baseado no princípio de que o desenvolvimento do homem é um empreendimento social e que o trabalho pode ser uma fonte de prazer ou de sofrimento, dependendo do conteúdo signifi cativo para o trabalhador. Fica evidenciado que estes profi ssionais desenvolvem características paranóides, apresentando comportamento persecutório e tem afetado de forma negativa a convivência social fora do ambiente profi ssional.

Biografia do Autor

José Márcio Francisco

Bacharel em Psicologia – FAI

Eneida Silveira Santiago

Professora Mestre – FAI
FAI – Faculdades Adamantinenses Integradas

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Publicado

09/05/2024

Como Citar

Francisco, J. M., & Santiago, E. S. (2024). Alterações nos relacionamentos sociais de indivíduos após assumirem a função de Agentes de Segurança Penitenciária. Revista OMNIA Humanas, 1(2), 55–61. Recuperado de https://omnia.ojsbr.com/omniahumanas/article/view/591

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